Segunda-feira, 27 de Setembro de 2010

Curiosidades - Possível fantasma de Alexandre II visto no Palácio de Inverno

 

Um turista ficou chocado quando estava a ver as fotos das suas férias e descobriu que tinha apanhado o espectro de Alexandre II, o czar assassinado, em fotografia.

 

Les Coates, de 63 anos, estava a fazer um cruzeiro de dez dias quando parou em São Petersburgo, na Rússia.

O fotógrafo tirou um dia para visitar o Museu Hermitage e o Palácio de Inverno na cidade e tirou uma fotografia da sala do trono.

 

Coates disse: “Apesar de parecer uma coisa normal a olho nu, quando levei a câmara para o navio, dei uma espreitadela às fotografias e fiquei abismado.

 

“Tinha tirado uma foto da sala do trono e, acima de um dos tronos, estava uma orb branca.

Fiz zoom nela, nunca tinha visto nada assim na minha vida, e reparei que dentro dela estava uma cara. Mostrei-a aos meus amigos e uma senhora, Glenda disse que aquilo era um fantasma.

 

Cara vista pelo turista

 

Les acrescentou: “Analisei a minha câmara e não estava avariada. A minha esposa, Sybil, persuadiu-me a pedir a opinião ao guia do cruzeiro, John Lawrence.


“Ele olhou atentamente e disse que era o czar Alexandre II. Apontou para a cara da orb e disse que tinha um bigode igual ao dele.

“Também pode haver uma outra cara maior, perto do centro, mas não a conseguimos identificar.”

 


Alexandre II da Rússia

 

A foto foi tirada no dia 18 de Setembro. Lee Coates, de Long Newton, Stockton, encontrava-se a bordo do cruzeiro Emerald Princess e também visitou a Suécia, a Finlândia, a Estónia, a Polónia e Amesterdão nesta viagem.


Acrescentou: “Não sei o que pensar disto, mas há qualquer coisa ali de certeza.”


O czar Alexandre II governou o Império Russo de 1855 até ao seu assassinato em 1881 depois de uma bomba ser atirada aos seus pés por Ignacy Hryniewiecki, um membro da “Vontade do Povo.”

 

Fonte


publicado por tuga9890 às 09:52
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Quinta-feira, 13 de Maio de 2010

Curiosidades - Nicolau II Soube das Aparições de Fátima

Aproveitando mais um 13 de Maio, ainda por cima marcado pela visita de Bento XVI a Portugal, vou citar parte de um artigo já de 2008 sobre o conhecimento de Nicolau II das aparições de Fátima quando se encontrava exilado em Tobolsk:

 

Nicolau II da Rússia

 

"O fenómeno das aparições de Fátima na Cova de Iria está estreitamente ligado à Rússia, porque os destinos deste país estiveram no centro de um dos seus “três segredos”. Daí também a atenção dedicada no país aos acontecimentos de 13 de Maio de 1917.

 

Uma das questões que os estudiosos colocam é se chegaram notícias sobre as aparições na Cova de Iria ao último czar russo, Nicolau II, que, em 1917, se encontrava detido na cidade de Tobolsk e, em finais de 1918, foi fuzilado pelos comunistas com toda a família.

 

Em 1975, em Nova Iorque foi publicado o livro de memórias “Casa Especial” de Charles Gibbs, perceptor do filho e das quatro filhas de Nicolau II e de Alexandra. Este inglês, que esteve com a família real russa entre Outubro de 1917 e Fevereiro de 1918, conseguiu escapar às mãos dos carrascos comunistas, regressou a Inglaterra, onde se converteu do anglicanismo à ortodoxia e dirigiu a comunidade ortodoxa de Oxford até 1963, ano em que faleceu.

 


 

Nessa obra, Charles Gibbs escreveu: “Em meados de Outubro chegaram alguns jornais, publicados nos meses de Junho e Julho. Sua Alteza mostrou-me alguns jornais onde, com títulos diferentes, se fazia a descrição do milagre de Fátima... Todos os jornais descreviam pormenorizadamente as aparições extraordinárias na azinheira na Cova da Iria, assinalando que crianças camponesas analfabetas de uma aldeiazita remota portuguesa tinham alguma noção sobre a Rússia. Isso era simplesmente incrível!”.

 

“No lugar de Vossa Alteza – assinalei com cuidado -, eu não prestaria especial atenção a essas notícias. Sabe como são os jornalistas e a sua eterna inclinação para os exageros. Nos países católicos, semelhantes casos como o milagre de Fátima não são uma raridade”.

 

No entanto, segundo escreve Gibbs, Nicolau II não concordou com ele: “Nnenhum jornalista português teria a ideia de pôr nos lábios dessa menina profecias sobre a Rússia... Em Portugal não só essa menina analfabeta, mas a maioria dos proprietários sabe tanto da Rússia como nós deles, talvez menos. Quem podia colocar nos lábios da menina, talvez santa no futuro, palavras precisamente sobre a Rússia?”.

 

Nicolau II com as filhas Olga e Tatiana

 

No seu diário, o czar Nicolau II regista a presença de Charles Gibbs em Tobolsk entre Outubro de 1917 e Fevereiro de 1918. “Dia frio, claro. Soubemos ontem que chegou o mr. Gibbs, mas ainda não o vimos, talvez porque as coisas e as cartas que trouxe ainda não foram revistadas!” – escreve Nicolau no dia 06 de Outubro de 1917.Mas o último czar da Rússia nada deixou nos seus escritos sobre a conversa com Charles Gibbs acima citada.

 

Por José Milhazes autor do blog Da Rússia


Fonte: http://port.pravda.ru/sociedade/cultura/22777-1


publicado por tuga9890 às 11:28
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Segunda-feira, 1 de Setembro de 2008

Curiosidades - A Maldição de Hesse (2ª parte)

Em 1888 a terceira irmã, Irene, casou-se com o Príncipe Alberto da Prússia contra a sua avó, a Rainha Vitória. Teve três filhos. O mais velho, Waldemar, e o mais novo, Henrique, sofriam de Hemofilia. Henrique acabou por morrer com 4 anos de idade depois de cair e bater com a cabeça, o que originou uma hemorragia interna. Waldemar acabaria também por morrer devido a complicações derivadas da doença em 1945 quando tinha 56 anos.

 


Dois dos três filhos de Irene sofriam de Hemofilia e acabaram ambos por morrer da doença, um com 4 anos e o outro com 56

 

O único irmão, Ernesto, também não teve uma vida fácil. Depois de passar uma infância atormentada com a morte dos dois irmãos mais próximos e da mãe, casou-se em 1894 com a Princesa Vitória de Saxe-Coburg e Gotha. O casamento foi infeliz desde o inicio, mas mesmo assim o casal teve uma filha a quem chamaram Isabel em 1895 que se tornou na base de união de um casamento que, de outra forma, não teria durado mais de alguns meses.

 

Em 1900 o casal teve um bebé morto que afectou irremediavelmente o casamento. Vitória começou a ter um caso com o Grão-Duque Cirilo da Rússia e começaram a circular rumores sobre os amantes sexuais de Ernesto. O divórcio chegou no dia 21 de Dezembro de 1901.

 

Dois anos depois, em 1903, a única filha do casal morreu com 8 anos de idade de Febre Tifóide quando estava de férias na Polónia com os tios, Alexandra e Nicolau II e as primas. Na altura circularam rumores de que ela tinha comido a refeição envenenada do Czar por engano. Ernesto ficou destroçado com a morte da filha e, em vez de um tradicional funeral negro, organizou uma cerimónia onde todos os pormenores desde as roupas às decorações passando pelos cavalos que transportavam o caixão de prata da criança oferecido pelo seu tio, o Czar, eram brancos.

 

Ernesto com a filha Isabel

 

Em 1905 Ernesto voltou a casar-se, desta vez com a Princesa Leonor de Solms-Hohensolms-Lich e o casal teve dois filhos:

 

Jorge – casou-se com a Princesa Cecília da Grécia, filha da sua prima mais velha (irmã de Filipe, Duque de Edimburgo, casado com a Rainha Isabel II) e juntos tiveram 3 filhos. No dia 16 de Novembro de 1937, menos de um mês depois da morte de Ernesto, Jorge, a sua esposa (grávida do quarto filho), os dois filhos mais velhos (Luís de 6 anos e Alexandre de 4), a mãe Leonor e uma dama-de-companhia decidiram ir de avião de Darmstadt até Londres para assistir ao casamento do seu irmão mais novo. Quando sobrevoavam Ostend, na Bélgica, o aparelho foi contra uma chaminé de uma fábrica e despenhou-se, matando todos os ocupantes. Entre os destroços foi encontrado um bebé, o que prova que Cecília deu à luz durante a queda. O único membro da família que não ia a bordo do avião era a filha mais nova, Joana, que tinha 14 meses na altura e foi adoptada pelo seu tio Luís de Hesse.

 

Luís – casou-se com Margaret Campbell-Geddes no dia a seguir à morte da mãe, irmão mais velho e família. Adoptou a filha mais nova do irmão, e tinha planos para a criar como sua própria filha, mas ela também acabou por morrer apenas 20 meses depois dos pais, irmãos e avó, de Meningite com 2 anos e meio de idade. Luís e a sua esposa nunca tiveram filhos e, quando ele morreu aos 60 anos, escolheu Moritz de Hesse como seu sucessor.

 

Ernesto de Hesse com a esposa Leonor e os filhos Jorge e Luís

 

A filha mais nova da família foi a Czarina Alexandra da Rússia...

 

Alexandra foi assassinada juntamente com o marido e os filhos no dia 17 de Julho de 1918

 

 


publicado por tuga9890 às 11:00
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Curiosidades - A Maldição de Hesse (1ª parte)

 

 

Hesse Darmstadt, um Grão-Ducado alemão criado em 1806, tornou-se famoso entre os grandes nomes da realeza europeia quando a filha do Grão-Duque Luís II, lá nascida e criada se casou com o Czarevich da Rússia, Alexandre Nikolaevich, futuro Alexandre II.

A sua fama viria a aumentar quando, em Julho de 1862 o Grão-Duque Luís IV se casou com a segunda filha mais velha da rainha Vitória do Reino Unido, a Princesa Alice e ambos passaram a viver uma vida calma, quase de classe média, longe das atenções que outros membros da família de Alice recebiam. No entanto o azar sempre perseguiu esta família e muitos chegam mesmo a dizer que os seus membros eram vitimas de uma suposta maldição. Se estas afirmações são credivéis, é dificil de dizer, mas a verdade é que a maioria dos membros da família e dos seus descendentes teve um final trágico.

http://img0.uploadhouse.com/fileuploads/2531/2531840747fe06ccfcec9cb5d43f5fe9da1f2ad.jpg

Os filhos de Luís IV de Hesse e Alice do Reino Unido em 1915

A primeira tragédia que abalou a família aconteceu em finais de Maio de 1873 quando os irmãos Frederico de 2 anos e Ernesto de 5 brincavam no quarto da mãe. A certa altura Ernesto correu até outro quarto no lado direito e acenou pela janela para o seu irmão mais novo. Alice foi até ao quarto onde se encontrava o seu filho mais velho para o afastar da janela. Quando o fez, o pequeno Frederico subiu para uma cadeira que estava ao pé de uma janela aberta para ver melhor o seu irmão. A cadeira caiu e Frederico foi projectado, caindo a uma distância de cerca de 60cm até um arbusto. A queda não foi muito violenta, mas a Hemofilia tinha sido diagnosticada há poucos meses e ele acabou por morrer durante a tarde com uma hemorragia cerebral. Ernesto sofreu particularmente com a morte do irmão mais novo e, a partir desse dia, passou a ter um medo quase obsessivo de um dia vir a morrer sozinho.

http://www.royaltyguide.nl/images-families/hessen/hessendarmstadt2/1870%20Friedrich-01.JPG

Frederico morreu aos 2 anos de idade devido a complicações causadas pela Hemofilia

A tragédia voltou a atingir a família em 1878. No dia 5 de Novembro toda a família estava reunida na sala quando a irmã mais velha, Vitória, começou a sentir a garganta irritada. Vitória contou o que sentia à mãe e ela pensou que a filha estava a sofrer de papeira dizendo que seria “cómico” se todos a apanhassem. Nessa noite ela sentiu-se suficientemente bem para ler “Alice No País Das Maravilhas” aos seus irmãos mais novos enquanto a sua mãe se sentava numa cadeira próxima a conversar com a sua amiga Katie Macbean que estava a substituir uma dama-de-companhia. Maria, a irmã mais nova, foi para o colo da mãe e implorou por mais uma fatia de bolo. As irmãs pediram a Miss Macbean para tocar piano para que pudessem dançar e foram dormir bem-dispostas.

Na manhã seguinte, Vitória foi diagnosticada com Difteria e às três da manhã do dia 12 de Novembro o mesmo aconteceu a Alix de 6 anos. A Princesa Alice ordenou que fosse levado um inalador de calor para o quarto da sua segunda filha mais nova (que estava gravemente doente) para impedir que ela sufocasse até à morte. Algumas horas mais tarde Maria de 4 anos, muito próxima da sua irmã dois anos mais velha, fugiu para o seu quarto, subiu para a cama dela e deu-lhe um beijo. Nessa tarde começou a sofrer os primeiros sintomas da doença com febre alta e manchas brancas na parte de trás da garganta. No dia seguinte foi a vez da sua irmã Irene ficar doente e no dia 14 de Novembro a doença foi diagnosticada ao seu irmão Ernesto e ao seu pai Luís. Alice e os médicos desdobraram-se em esforços para tratar de toda a família.

Na manhã do dia 16 de Novembro, Maria sufocou até à morte devido à membrana que lhe cobria a garganta. Alice sentou-se junto do corpo e beijou-lhe o rosto e as mãos tentando encontrar uma forma de dar a notícia ao seu marido doente. Depois observou o corpo da sua filha mais nova ser levado dentro de um caixão para o mausoléu da família.

Maria morreu aos 4 anos de Difteria

Durante várias semanas Alice escondeu a morte de Maria dos seus irmãos que perguntavam frequentemente por ela e tentavam enviar-lhe brinquedos. A notícia foi apenas transmitida no inicio de Dezembro com grande pesar principalmente por parte de Alix e de Ernesto, com 10 anos na altura, que eram os mais próximos da irmã mais nova. Ernesto recusou-se a acreditar e teve um ataque de choro que foi acalmado pela sua mãe que o abraçou e beijou, apesar de saber do risco de infecção. No dia 7 de Dezembro Alice reconheceu os primeiros sintomas da doença e acabaria também por morrer uma semana mais tarde. A Princesa foi enterrada junto da sua filha mais nova e foi construída uma estátua na sua sepultura onde Alice está a segurar a pequena Maria nos braços.

Alice morreu poucas semanas depois da filha com a mesma doença

 

Depois da morte da mãe os seus filhos desdobraram-se entre a Inglaterra e a Alemanha, mas o azar iria persegui-los a eles e aos descendentes.

A filha mais velha, Vitória, casou-se em 1884 com um príncipe menor alemão que tinha mudado de nacionalidade e vivia em Inglaterra. Durante o período de ódio alemão que ocorreu durante a Primeira Guerra Mundial o seu marido, um alto oficial da marinha, foi forçado a abdicar do seu posto e dos seus títulos a pedido do rei e ambos viveram uma vida modesta a partir de então. O casal teve quatro filhos:

Alice – casada com o Príncipe André da Grécia, foi diagnosticada com Esquizofrenia e forçada a separar-se dos filhos até recuperar. Viveu grande parte da vida no exílio depois da queda da monarquia na Grécia. Um dos seus filhos foi o Príncipe Filipe, casado com a Rainha Isabel II.

Luísa – recebeu um pedido de casamento do Rei Manuel II de Portugal, mas recusou-o dizendo que nunca se casaria com um rei ou com um viúvo, no entanto acabou por fazer as duas coisas quando se casou com o Rei Gustavo da Suécia aos 34 anos. Era uma mulher excêntrica e, depois de quase ser atropelada por um autocarro em Londres, passou a andar sempre com um cartão que dizia: “Eu sou a rainha da Suécia”. Apenas teve uma filha que nasceu morta.

Jorge – era um brilhante matemático. Morreu aos 45 anos de Leucemia deixando dois filhos.

Luís – um alto Admiral e melhor amigo do rei Eduardo VIII. Casou-se com Edwina Ashley de quem teve duas filhas e acabou assassinado quando uma bomba colocada no seu barco pelo Exército Republicano Irlandês explodiu. Com ele morreram o seu neto, a sogra da filha mais nova e um ajudante.

https://farm4.static.flickr.com/2081/2520146478_bf9c8a0d49.jpg?v=0

Duas das filhas de Vitória viveram vidas excêntricas, um filho morreu de Leucemia e o outro foi assassinado

A segunda filha, Isabel, casou-se também em 1884 com o rígido Grão-Duque Sergei Alexandrovich, filho do Czar Alexandre II. Viveu um casamento apático, sem filhos e viu o seu marido ser assassinado por revolucionários russos em 1905. Poucos anos depois juntou-se a um convento e acabaria por ser também ela assassinada por bolcheviques no dia 18 de Julho de 1918.

http://img3.uploadhouse.com/fileuploads/2532/2532623f62aaba70f69b926a72b3e9df6942d39.jpg

Isabel foi assassinada por bolcheviques em 1918


publicado por tuga9890 às 10:34
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Quarta-feira, 6 de Agosto de 2008

Curiosidades (anormais) - As alturas das crianças imperiais

Por ordem decrescente:

 

Tatiana Nikolaevna

1.79 m

 

 

Maria Nikolaevna

1.73 m

 

Alexis Nikolaevich

1.70 m

 

Olga Nikolaevna

 

1.67 m

 

Anastásia Nikolaevna

1.58 m

 

E espero que muitas vidas tenham mudado por causa deste post... :-D

música: Regina Spektor - Real Love

publicado por tuga9890 às 16:40
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